Dentro e fora da Câmara Municipal tá difícil encontrar quem se arrisque a apostar que saia do ponto o pedido de abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar o consórcio Guaicurús, que congregra as empresas de ônibus urbanos de Campo Grande. Tal tentativa se repete há décadas, sempre atropelada por interesses que entrelaçam o público e o privado, deixando a população à esperar em vão por mudanças e melhorias concretas no setor. "Eu não ficaria no ponto esperando esse ônibus andar", admitiu um vereador, que enxerga o episódio como fantasia que deve desaparecer logo depois do carnaval.
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