Citando que, além de Campo Grande, as principais cidades do interior de Mato Grosso do Sul como Corumbá, Ponta Porã e Três Lagoas, já elegeram senadores que representou a população do interior no Congresso Nacional, o deputado federal Geraldo Resende (PSDB-MS) lembrou que Dourados, embora seja a segunda maior cidade do Estado depois da Capital, nunca obteve essa conquista e anunciou neste fim de semana que está disposto a representar o município nas eleições para senador em 2026. “É hora de a gente apresentar um projeto para o Senado, que represente não apenas Dourados, mas todo o interior do Estado, e eu estou disposto a construir esse projeto”, disse em entrevista, no sábado, à Rádio Grande FM, de Dourados.
O parlamentar observou que uma fusão do PSDB em articulação por lideranças nacionais com partidos de centro pode ocorrer até julho do ano que vem, e disse acreditar que isso pode fortalecer ainda mais o partido em MS por ter hoje lideranças de peso como o ex-governador Reinaldo Azambuja, o atual governador Eduardo Riedel, três deputados federais, uma bancada de seis deputados estaduais, quarenta e quatro prefeitos e prefeitas, além de importantes alianças com outros partidos.
“Dentro desse contexto, surge a grande oportunidade para Dourados e o interior terem o projeto de eleger seu senador, porque serão duas vagas [na disputa de 2026]. Uma já está carimbada, que é do ex-governador Reinaldo Azambuja. A segunda vaga tem que ser de Dourados e eu estou disposto a colocar o meu nome para encabeçar esse projeto”, declarou Geraldo, que finalizou a entrevista parafraseando um antigo "xará" seu cantor e compositor, o Vandré, dizendo: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
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