O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), Flávio Kayatt, que assumiu o comando da Corte Fiscal neste início de ano, disse que o foco de sua gestão será a transparência para recuperar a imagem do órgão que teve quatro de seus sete conselheiros titulares afastados pela Justiça Federal nos últimos três anos. Em entrevista divulgada neste domingo pelo jornal O Estado, de Campo Grande, Kayatt diz que encara a presidência como uma "missão", não como "projeto pessoal", e pretende fazer com que o TCE-MS tenha uma imagem positiva e mostrar resultados à sociedade. "Essa é a nossa principal meta. O tribunal é eficiente, tem resultados que a sociedade precisa ficar sabendo. E é dessa forma que nós vamos construir essa imagem que a gente quer ter, não de um tribunal que tenha aqueles senhores sisudos, cabeça branca, com caneta pesada", afirmou. "Eu quero que a população tenha a imagem de um tribunal que seja sensível à vontade popular. Um tribunal que puna quando é preciso ser punido, mas que principalmente oriente, capacite para que as coisas transcorram de uma maneira com que a sociedade possa sair ganhando lá na frente. Não quero que o tribunal seja um bicho-papão", declarou. Leia a íntegra na versão impressa deste domingo (16/2) no site do jornal.
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