Após posicionamento dos vereadores de Campo Grande em relação às propostas realizadas pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), e a opinião sobre as medidas adotadas de prevenção no último dia 11 de fevereiro pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD), o Capital News buscou o posicionamento do Poder Executivo da Capital do Estado.
Por meio de uma nota via assessoria, foi esclarecido a nossa reportagem que: “a Prefeitura de Campo Grande faz o acompanhamento diário do número de confirmações e da ocupação dos leitos de UTI e todas as decisões são tomadas com base na análise dessas informações mediante deliberação do Centro de Operações de Emergências (COE). Havendo a necessidade de impor medidas mais restritivas, tal conduta será analisada”, afirmou ao Capital News.
Entre as propostas da Conass está o fechamento de bares e restaurantes, extensão do toque de recolher a nível nacional, proibição de eventos entre outras medidas. Atualmente Campo Grande está sob o decreto publicado na edição extra de 11 de fevereiro de 2021, no Diário Oficial (Diogrande), sob o número 14.629. Entre as medidas está o toque de recolher vigente das 23h às 5h.
O decreto ainda traz a determinação de que eventos e festas podem acontecer com a capacidade máxima de 120 pessoas, mediante o cumprimento das regras de biossegurança. Em relação a essas sugestões, o Poder Executivo relatou que a Prefeitura tem assegurado a assistência adequada à população. “Cabe destacar que Campo Grande foi uma das primeiras cidades do País a aplicar medidas mais restritivas em março do ano passado, como a suspensão das aulas na rede pública e a gratuidade do transporte público a fim de evitar aglomerações em pontos e terminais. Além da manutenção do toque de recolher vigente de 23h às 05h, o município tem intensificado as ações preventivas de fiscalização para coibir aglomerações e descumprimentos aos decretos vigentes. Desde o início da pandemia o número de leitos no município praticamente triplicou, saindo de 116 para 308 leitos de UTI, tendo a Prefeitura assegurado a assistência adequada à população”, finaliza.
Confira o posicionamento da Prefeitura da Capital na íntegra:
A prefeitura de Campo Grande faz o acompanhamento diário do número de confirmações e da ocupação dos leitos de UTI e todas as decisões são tomadas com base na análise dessas informações mediante deliberação do Centro de Operações de Emergências (COE).
Havendo a necessidade de impor medidas mais restritivas, tal conduta será analisada.
Cabe destacar que Campo Grande foi uma das primeiras cidades do País a aplicar medidas mais restritivas em março do ano passado, como a suspensão das aulas na rede pública e a gratuidade do transporte público a fim de evitar aglomerações em pontos e terminais .
Além da manutenção do toque de recolher vigente de 23h às 05h, o município tem intensificado as ações preventivas de fiscalização para coibir aglomerações e descumprimentos aos decretos vigentes. Desde o início da pandemia o número de leitos no município praticamente triplicou, saindo de 116 para 308 leitos de UTI, tendo a Prefeitura assegurado a assistência adequada à população.