Foram empossados o desembargador João Marcelo, eleito para assumir a Presidência e a Corregedoria do TRT/MS, o desembargador Tomás Bawden para a Vice-Presidência e a vice-Corregedoria, o desembargador Nicanor Lima tomou posse como Ouvidor e o desembargador Francisco Filho como Diretor da Escola Judicial na última quarta-feira (7).
A sessão deu posse aos Novos Dirigentes da corte para o biênio 2023/2024. O presidente empossado, des. João Marcelo, saudou os membros da administração que se finda e pediu aos demais desembargadores, tanto aqueles que já passaram pela presidência do tribunal pela sabedoria e experiência, quanto aos mais novatos, pela curiosidade e energia, para que o auxiliem na tarefa de fazer a diferença.
Ao vice-presidente, desembargador Tomás Bawden, desejou “que tenhamos a fortuna de que o nosso toque possa pelo menos fazer a diferença na vida de alguém. Eu te peço que caminhe comigo por essa estrada. O mesmo convite estendo aos meus amigos Nicanor Lima e Francisco Filho”.
O desembargador João Marcelo agradeceu e reconheceu o trabalho dos juízes da 1ª instância, “parceiros de luta, dificuldades, alegrias e de prazer em ajudar o próximo. Todos trabalharam incansavelmente em prol dos jurisdicionados e da sociedade”, disse.
O presidente contou sobre a amizade e a competência dos juízes auxiliares Izidoro de Oliveira Paniago, Júlio Bebber e Flávio Higa "quem poderia ter uma sorte maior que eu por ter amigos desta qualidade e ainda colaborando para a administração? Os amigos são muito importantes na jornada e com eles meu caminhar será mais fácil”, declarou.
O presidente reconheceu a parceria dos servidores do tribunal, “sem vocês, a roda da Justiça do Trabalho não traça nenhum caminho. Conto com vocês nessa jornada”. Conclamou, também, os advogados a seguirem juntos, “como companheiros essenciais na jornada em busca da concretização de direitos.”
Ao jurisdicionado, reafirmou o compromisso de resgatar e aprofundar os valores éticos, o compromisso e empenho com a paz, a solidariedade, a igualdade, a fraternidade, a liberdade, a proteção legal dos direitos, a democracia, a dignidade da pessoa humana e a dignificação do trabalho.
“A magistratura nunca foi pra mim um fardo, pois sempre a desenvolvi com alegria e compromisso de tentar fazer o meu melhor em todas as oportunidades, mas ainda que tenha falhado imensamente nesses últimos anos, aprendi muito com as minhas limitações e espero ser melhor na administração do que fui na bancada”, finalizou.