Na sexta-feira (2), membros do Fórum dos Usuários e Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano se reuniram na Associação de Moradores do Residencial Maria Aparecida Pedrossian (Amape) para discutir sobre os R$ 55 milhões repassados pelo governo Federal à Prefeitura de Campo Grande. O dinheiro deve ser utilizado em melhorias nos setores de transporte e mobilidade urbana da cidade.
Dentre as decisões, o conselho pedem esclarecimentos sobre os investimentos e sugere que seja composta uma comissão envolvendo Setor Público e Sociedade Civil para definir o melhor aproveitamento dos pontos de ônibus da Capital, bem como, a acessibilidade, segurança, iluminação e adequação dos pontos existentes.
Segundo assessoria da entidade, a ideia é “priorizar as distâncias entre pontos de ônibus, realizar parceiras entre o setor privado, que os pontos construídos sejam de materiais recicláveis, que envolva mão-de-obra em reinserção social, que os critérios sejam técnicos e não políticos, que participem da discussão os Usuários, Trabalhadores, e Entidades representativas de Portadores de Necessidades Especiais e Idosos. O Movimento reivindica Audiência Pública junto a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Câmara Municipal e Prefeitura para discussão democrática dos procedimentos”.
Participaram da reunião: Associação de Moradores do Residencial Maria Aparecida Pedrossian (Amape), Associação Bálsamo, Centro de Documentação e Apoio dos Movimentos Populares (Cedampo), Associação Brasileira de Defesa do Consumidor e Cidadania de Mato Grosso do Sul (ABCcon-MS, Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos – Regional Mato Grosso do Sul (Sindinapi-MS), Associação de Moradores Vivendas do Parque, União Municipal das Associações de Moradores (Umam) e Associação de Moradores do Jardim Noroeste.
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)
