Após a Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, entra com uma ação na Justiça para que o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, determina Lockdown, na Capital por no mínimo 14 dias, o juiz de Direito da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande, José Henrique Neiva de Carvalho e Silva, deu prazo de 72 horas para a prefeitura da capital se pronunciar.
Em um programa de televisão ao vivo na Rede Record da Capital, Marquinho, informou que não necessidade de lockdown na cidade e que os números estão sobre controle. Afirmação é diferente da Defensoria que relatou no pedido, “todavia, esse cenário inicial – confortável, se comparado ao que estava sendo vivenciado em outras capitais e cidades país afora no mesmo período – levou o município de Campo Grande a adotar uma política de flexibilização cada vez maior”. Ainda de segundo o documento a Defensoria Pública cita a taxa de isolamento em Campo Grande, que quase sempre a coloca como uma das piores capitais no Brasil em respeito às medidas. Foram somente 36,6%. Além disso, a instituição cita basicamente tudo que já foi dito por autoridades de saúde. Há pessoas com a doença que permanecem assintomáticas, enquanto outras exigem internação em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).