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Cotidiano Terça-feira, 02 de Fevereiro de 2021, 14:09 - A | A

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Com 27 propostas

MS investe mais de R$ 700 mil em pesquisa para o SUS e covid-19

Esta é a segunda edição do programa, que teve o primeiro edital lançado em 2016

Elaine Silva
Capital News

Saul Schramm/Portal do MS

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Pesquisa

Por meio da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia (Fundect), o Governo de Mato Grosso do Sul vai investir R$ 712.5 mil, em 27 projetos de pesquisa para ajudar e contribuir com à saúde pública, tendo nesta edição trabalhos relacionados a pandemia do covid-19.

Edital é mais um investimento em pesquisa e tecnologia para Mato Grosso do Sul. De iniciativa da Fundect, SES, CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro).

O Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde lançou o edital em julho do ano passado. Os projetos aprovados foram selecionados e agora já está na fase de assinatura de contratos, para que depois sejam liberados os recursos aos pesquisadores.

Esta é a segunda edição do programa, que teve o primeiro edital lançado em 2016. Somando as duas publicações, chega-se a um investimento de R$ 1,425 mil,  em pesquisas voltadas para o SUS (Sistema Único de Saúde). O recurso se trata de uma parceria entre o Ministério da Saúde, com contrapartida do governo estadual.

Divulgação/Portal MS

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Entre os projetos selecionados aparecem vários voltados ao estudo e combate a covid-19, que tratam de doadores de sangue assintomáticos, outro sobre os fatores de risco e mortalidade da doença, uma pesquisa em relação a qualidade de produtos de álcool vendidos no comércio e usados em hospitais públicos, assim como o desenvolvimento de produtos (desinfetantes) que combatem o vírus.

Também haverá um projeto específico sobre os profissionais de saúde que estão na linha de frente (covid-19), além de abordagens locais da pandemia na região de fronteira, com o monitoramento das sequelas da doença nos idosos, além da vigilância em saúde no enfrentamento ao vírus na cidade de Três Lagoas. Conforme a assessoria, outros temas também entraram na edição, como rede de apoio a diagnósticos de infecções fúngicas, monitoramento da gestão SUS, prevenção em tratamento de lesões e infecções de pele, planejamento de parto em Mato Grosso do Sul e pesquisas voltadas ao vírus da dengue, entre outros.

São projetos de várias universidades como UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e UCDB (Universidade Católica Dom Bosco). Além de instituições como a Fiocruz-MS (Fundação Oswaldo Cruz) e da Secretaria Estadual de Saúde (SES).

 

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