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Cotidiano Quinta-feira, 15 de Março de 2012, 10:10 - A | A

Quinta-feira, 15 de Março de 2012, 10h:10 - A | A

Prefeitura investe R$ 38 milhões para levar saúde da família para mais 170 mil pessoas

Da Redação- (A.A)

A Prefeitura está investindo R$ 38 milhões na ampliação da rede pública de saúde, com a construção de 19 unidades básicas de saúde, três Unidades de Pronto Atendimento (Leblon, Moreninha III e Santa Mônica) e o Hospital do Trauma na Santa Casa com 146 novos leitos. Para colocar em funcionamento esta estrutura, será necessária a contratação de 774 funcionários, sendo 674 técnicos, 50 dentistas e 50 médicos. Serão mais 50 equipes do Programa de Saúde da Família que atenderão 170 mil pessoas, ampliando o nível de cobertura da atenção básica de 30% para 51% da população de Campo Grande (406 mil habitantes).

Estão em andamento as obras das unidades básicas do Jardim Batistão, Antarctica, Oliveira II, Parati, Vila Carvalho, Botafogo, Perdizes, Aero Rancho IV, além da UPA Moreninha. Só nestas frentes, o investimento é de R$ 11 milhões. Serão criadas mais 21 equipes de Saúde da Família, que atenderão 71.400 mil moradores. Outras 11 UBFS estão em fase de licitação para atender os moradores das regiões do Ana Maria do Couto, Arnaldo Figueiredo, Jardim Presidente, loteamento Sírio Libanês, Nossa Senhora das Graças, Azaléia, Fluminense, Paulo Coelho, Rita Vieira, Cristo Redentor, São Benedito, Recanto Gaúcho,Vila Cox/Dona Dedé/Santa Luzia e Vila Fernanda.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Leandro Mazina, a ampliação da rede de unidades básicas faz parte estratégia da Prefeitura de ampliar o nível de cobertura da atenção básica. Em oito anos, o número de equipes de Saúde da Família aumentou 54%, passando de 46 para 71 e, a partir de 2013, atingirá 121 equipes com o funcionamento destas novas 19 UBS. “O atendimento na atenção básica reduz a pressão sobre a estrutura de urgência e emergência. Temos conseguido melhorar os indicadores de saúde como, por exemplo, a mortalidade infantil, que caiu de 14,05 para 13,28 para grupo de 1.000 mil nascidos vivos. O número de procedimentos ambulatoórias anuais aumentou de 8.824.565 para 19.107.1788 e a quantidade de exames laboratoriais passou de 519.270 para 1.279.165.
 

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