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Cotidiano Segunda-feira, 09 de Setembro de 2019, 17:35 - A | A

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Palestras

Prefeitura lança agenda afirmativa no Setembro Amarelo

O intuito é reforçar a campanha de combate ao suicídio

Adriana Ximenes
Capital News

Divulgação

Governo faz palestras no combate ao suicídio

Palestras de combate ao suicídio.

 

A Prefeitura da Capital lança nesta terça-feira (10), a Agenda Setembro Amarelo SDHU,  uma campanha de conscientização de prevenção ao suicídio coordenada pela  Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos (SDHU), com a Coordenadoria de Ações de Defesa dos Direitos Humanos Violados, do Programa Viver a Vida. O evento acontece às 8h30, no Projeto Cica, Centro de Integração da Criança e do Adolescente, no Bairro Rita Vieira (Rua Nair Alves e Castro, 113).

 

 No ano passado,  Agenda Afirmativa Setembro, atingiu mais de 1.100 alunos, foram realizadas 23 palestras envolvendo os pais e responsáveis, que no total somaram mais de 270 pessoas.

 

Já neste ano o número será maior, o intuito é que mais pessoas possam ter a oportunidade de se informar melhor sobre esse assunto relevante para a sociedade, e que tem provocado muitas dores em várias famílias. O projeto já alcançou mais de 1.300 pessoas com 32 palestras, entre alunos, pais, responsáveis e trabalhadores de empresas.

 

De acordo com o coordenador Marco Antônio de Moraes, o programa é formado por uma equipe multidisciplinar de esclarecimento e prevenção ao suicídio e tem como objetivo conscientizar sobre os agravos da saúde mental e prevenção ao suicídio. ‘’É importante falar do tema, pois se trata de um tabu, onde muitas pessoas não têm coragem ou oportunidade para falar sobre sua dor ou seu sofrimento, que na maioria das vezes é ignorado ou mal interpretado’’, comenta Marco Antônio.

 

Para o subsecretario de Defesa dos Direitos Humanos, Ademar Junior, o desafio central será aumentar o conhecimento do fenômeno por parte de profissionais de saúde, da comunidade escolar, dos serviços sociais e dos cidadãos em geral. “Estamos trabalhando para que todos em conjunto possam ter um papel na prevenção do suicídio. Só assim será possível identificar quem está em risco e encaminhar as pessoas para os serviços de saúde de modo a receberem tratamento eficaz’’, disse Ademar.

 

 Dados estatísticos sobre suicídio:

 

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