Em recente levantamento sobre a taxa de desemprego do Brasil no segundo trimestre de 2021, Mato Grosso do Sul aparece ocupando a quinta posição com o índice de 9,9%. A pesquisa ainda revelou que MS está entre os oito estados que mais tem trabalhadores com carteira assinada no setor privado, com taxa de 76,6%, acima da média nacional, de 75,1%. Também está entre os sete estados com menor taxa de informalidade, registrando 38,5%.
Os dados positivos refletem a política estadual de desenvolvimento de Mato Grosso do Sul, onde está sendo realizados investimentos em infraestrutura e logística, para criar um ambiente favorável à vinda de novas empresas e capital privado para o Estado, que refletem na geração de empregos e renda aos municípios. “A expansão das vagas em várias áreas, como resultado da nossa política de geração de emprego e de diversificação da economia, a atração de empresas e incentivo aos negócios tem dado resultado que pode ser visto nos números”, afirmou o titular da Semagro, Jaime Verruck.
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) relatou que os dados positivos para o Estado “ é fruto do trabalho de todos. Da iniciativa privada e das ações do governo estadual, que sempre em conjunto visam ampliar as vagas de trabalho e assim trazer desenvolvimento ao Estado”.
Segundo o levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), o Estado apresentou o índice de 9,9%, ficando atrás apenas de Santa Catarina (5,8%), Rio Grande do Sul (8,8%), Mato Grosso (9,0%) e Paraná (9,1%). Já as unidades da federação que apresentaram pior desempenho foram Pernambuco (21,6%), Bahia (19,7%), Sergipe (19,1%), Alagoas (18,8%) e Rio de Janeiro (18,0%).
Desempenho do Estado teve uma queda na comparação com o primeiro trimestre (janeiro, fevereiro e março), que estava em 10,3% e agora chegou a 9,9% (abril, maio e junho), estando inclusive abaixo da média nacional, que hoje está em 14,1%. Segundo a avaliação do IBGE, Mato Grosso do Sul está com uma taxa estável, que sofreu pouca variação nos últimos três meses. Segundo o levantamento, no ano passado (2020) o Estado apresentou taxa de 7,6% no 1° trimestre, depois subiu para 11,4% (2° trimestre) e 11,5% (3° trimestre), caindo no final do ano para 9,3% (4° trimestre).