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Cotidiano Quarta-feira, 07 de Dezembro de 2016, 09:50 - A | A

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COTIDIANO

Taxistas realizam protesto contra Uber na Capital

Contra o transporte irregular de passageiros, os taxistas iniciaram protesto na manhã desta quarta-feira pela Capital.

Flavia Andrade
Capital News

Wendel Reis

Taxistas realizam protesto contra Uber na Capital

Contra o transporte irregular de passageiros, os taxistas iniciaram protesto na manhã desta quarta-feira pela Capital.

Os taxistas realizaram protesto contra os motoristas do Uber e em apoio a PL (Projeto de Lei) 5.587/16 que tramita na Câmara dos Deputados tratando do transporte individual remunerado e do transporte motorizado privado, nesta manhã, na Capital.

Conforme as solicitações de alteração, o Congresso Nacional decreta em seu texto a notoriedade de que o transporte privado individual não é definido como serviço, não está aberto ao público e não exige veículo de aluguel, ou seja, refere-se exclusivamente ao automóvel particular usado pelos cidadãos para as suas próprias viagens e sem a prestação de qualquer serviço remunerado.

O transporte clandestino tem crescido inclusive utilizando tecnologia, o que está afetando de maneira negativa a gestão pública, além de causar conflitos com o mercado de táxi.

 

"O prostesto contou com aproximadamente 250 taxistas e foi realizado de maneira ordenada, para mostrar a população que nós estamos apoiando o projeto de lei em votação na Câmara dos Deputados em Brasília, a favor da regularização dos transportes de passageiros." diz presidente do Sintáxi-Ms, Bernado Quantins Barros.


Para ele, as matérias envolvendo a Agetran dizendo que a agência está perseguindo os motoristas do Uber é errada. "Nós taxistas não concordamos com algumas matérias que estão sendo veículadas pela imprensa, dizendo que a Agetran está perseguindo os motoristas de Uber. A Agetran não está perseguindo ninguém, simplesmente está cumprindo o seu dever de fiscalizar os meios de transporte e proteger os passageiros."

 

"A questão do protesto não é com referência ao valor e sim com a irregularidade do transporte, se existe lei para regularizar, que está seja cumprida e que seja fiscalizada pelo órgão responsável." conclui o presidente do Sintáxi-MS.

 

(Matéria editada dia 07/12/2016 às 10h57 para acréscimo de informações).

 

 

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