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Cotidiano Quarta-feira, 27 de Outubro de 2010, 07:15 - A | A

Quarta-feira, 27 de Outubro de 2010, 07h:15 - A | A

UFMS inicia campanha de doação de medula óssea hoje

Redação Capital News (www.capitalnews.com.br)

A campanha de cadastramento e doação de medula óssea será realizada a partir desta quarta-feira (27) na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Desde segunda-feira acontece o trabalho de conscientização da comunidade acadêmica para a importância da doação. Campanha é feita em parceria com a Hemorede.

Na quarta-feira (27), será feito o cadastro e coleta de sangue no Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) e no Laboratório de Análises Clínicas (LAC), nos períodos matutino e vespertino. À noite, somente no CCHS. Na quinta-feira (28), a coleta acontece durante o dia também no CCHS e no LAC, e à noite, no Departamento de Economia e Administração (DEA). No último dia, a coleta será feita na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (Famez), durante a manhã, e na Unidade VII à tarde. Após às 18 horas, os interessados podem se cadastrar no CCHS.

Nos postos de cadastramento e coleta, que estarão localizados no CCHS, o cidadão pode realizar seu cadastro no Banco Nacional de Doadores apresentando apenas o número do RG. No mesmo momento é retirado um pequena quantidade de sangue (5mL) para mapeamento genético e verificação de compatibilidade. O procedimento é rápido e salva vidas.

Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação. Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível, segundo o Intituto Nacional do Câncer, é em média, de uma em cem mil.

Para ser um doador de medula, basta ter entre 18 e 55 anos, bom estado de saúde (não ter doença infecciosa ou incapacitante). O transplante de medula é indicado para pacientes portadores de doenças que afetam as células sanguíneas como Leocemia, e consiste na substituição da medula óssea doente por uma normal. Não há nenhum risco ou restrições médicas para os doadores após o transplante.

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