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Interior Quinta-feira, 29 de Maio de 2008, 10:44 - A | A

Quinta-feira, 29 de Maio de 2008, 10h:44 - A | A

Expo-MS apresenta ao empresariado estímulos ao comércio exterior

Da Redação

Entre os assuntos abordados com os empresários na Expo-MS industrial estão os instrumentos de apoio e estímulo ao comércio exterior. A coordenadora da Rede CIN (Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios), da Confederação Nacional da Indústria, Sara Saldanha apresentou os Programas de Apoio à internacionalização de empresas por meio do Exporta CIN.

De acordo com ela, o foco é trabalhar o atendimento individual de cada empresa interessada em ingressar no mercado externo. “O Exporta CIN atua desde o planejamento, o acesso ao mercado, à prospecção do mercado internacional e a efetuação das vendas”, explicou.

Sara Saldanha explicou que o Programa Exporta CIN está implantado em empresas do Estado, por meio da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul). “Estamos atuando na capacitação empresarial, inteligência comercial e programas de internacionalização”, acrescentou a coordenadora da Rede CIN.

Logo em seguida, o assessor de coordenação de relações institucionais da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX Brasil), Gustavo Brum apresentou o trabalho da Agência na promoção comercial brasileira.

“É importante numa Feira de Negócios divulgar como a APEX Brasil vem facilitando o acesso das empresas brasileiras ao mercado internacional através de serviços disponibilizados”, explicou Brum acrescentando que a APEX viabiliza os serviços através de parceria com entidades e associações de classes setoriais.

MDCI

O coordenador do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), Miguel Albuquerque, destacou, durante palestra na Expo-MS, os instrumentos de apoio do Governo Federal para as micro, pequenas e médias empresas exportarem. Ele repassou as informações sobre a estrutura, o funcionamento e critérios básicos do comércio internacional, bem como os mecanismos de apoio à exportação e as oportunidades de negócios com outros países.

Miguel Albuquerque disse que um dos maiores entraves ao comércio exterior principalmente para pequenos negócios é o fato de o empresário não acreditar que seu produto tenha qualidade suficiente e seja competitivo no mercado internacional. Por isso, o Encomex é importante para trazer mais confiança ao empresário e mostrar as ferramentas que temos disponíveis para favorecer as exportações.

Participam do Encomex o MDIC, Ministério da Agricultura, governos locais, federações de indústria e comércio, Correios, Inmetro e instituições de fomento, como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além de ter conhecimento sobre as regras básicas do comércio exterior, os empresários têm acesso a encontros individualizados - chamados despachos executivos - nos quais o foco são temas específicos de interesse dos donos de pequenos negócios, bem como orientações mercadológicas e tecnológicas.

Há também o balcão de serviços onde ficam expostos os serviços e técnicas de suporte ao comércio exterior voltados para as características da região. É caso de financiamentos do BNDES, o serviço Exporta Fácil dos Correios e o Balcão de Negócios do BB. A maioria dos encontros ainda monta um show-room com produtos da localidade já vendidos para o exterior ou com potencial exportador.          (Informações da Assessoria da Fiems)

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