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Opinião Domingo, 07 de Fevereiro de 2021, 13:15 - A | A

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Opinião

A autenticidade do Livro de Mórmon

Por Wilson Aquino*

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O Livro de Mórmon - que junto com a Bíblia forma a pedra angular de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias -  já foi alvo de ferrenhas críticas muito antes de sua primeira edição vir à tona  em 26 de março de 1830, quando foram impressos os primeiros 5.000 exemplares.

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Wilson Aquino

 

Quase 200 anos depois os críticos ainda persistem, movidos pelos mais variados interesses. Porém, nenhum deles comprometido com a verdade. Tanto é que muitos confessam de público até,  que não leram o livro porque simplesmente ignoram que o Senhor  fala, como sempre falou e falará conosco, seus filhos, aqui na terra.

Então, como podemos criticar, formar juízos de valores e o pior: divulgar opinião e até desencadear campanhas difamatórias sobre algo que não conhecemos de fato? Algo que não estudamos para apurar e aí sim apontar questões que porventura venham a contrariar e/ou ferir qualquer princípio do Evangelho de Jesus Cristo?

O Livro de Mórmon é um volume de Escrituras Sagradas comparável à Bíblia. É um registro de comunicação de Deus com os antigos habitantes das Américas e contém a plenitude do evangelho eterno.

Ele foi escrito por muitos profetas antigos, pelo Espírito de Profecia e Revelação. Suas palavras escritas em placas de ouro foram citadas e resumidas por um profeta-historiador chamado Mórmon (daí o nome do livro) por volta do ano 400 d.C. O registro contém o relato de duas grandes civilizações. Uma veio de Jerusalém no ano 600 a.C. e posteriormente se dividiu em duas nações conhecidas como Nefitas e Lamanitas. A outra veio muito antes, quando o Senhor confundiu as línguas na Torre de Babel. Esse grupo é conhecido como Jareditas.

O acontecimento de maior relevância registrado no Livro de Mórmon é o ministério pessoal do Senhor Jesus Cristo entre os Nefitas, logo após Sua ressureição. Convém aqui ressaltar as palavras do próprio Criador a Seus apóstolos na Sua despedida, antes de subir ao Pai: “Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém conduzir estas, e elas ouvirão a minha voz e haverá um rebanho e um (só) pastor” (João 10:16).

Depois de terminar seus escritos, Mórmon entregou o relato a seu filho Morôni, que acrescentou algumas palavras suas e ocultou as placas no Monte Cumora, aproximadamente entre 401 -421 d.C.

Em 21 de setembro de 1823, o mesmo Morôni, então um ser ressurreto e glorificado, apareceu ao profeta Joseph Smith, na ocasião, um jovem semianalfabeto de 17 anos, instruindo-o a respeito do antigo registro e da tradução que seria feita para o inglês.

No devido tempo (4 anos depois, em 22 de setembro de 1827) as placas foram entregues a Joseph Smith, agora com 21 anos, que as traduziu pelo dom e poder de Deus. Hoje o registro se acha publicado em diversas línguas, como testemunho novo e adicional de que Jesus Cristo é o Filho de Deus vivente e de que todos os que se achegarem a Ele e obedecerem às leis e ordenanças do Seu evangelho poderão ser salvos.

A autenticidade do Livro de Mórmon deveria ser tema de interesse vital para todo investigador formal da palavra de Deus, para todo aquele que sinceramente busca a verdade. Já que afirma ser, no que se refere à dispensação atual, uma nova Escritura.

Em vista de que apresenta profecias e revelações que até esta época não se haviam reconhecido na teologia moderna, e anuncia ao mundo a mensagem de um povo desaparecido, escrito por via de mandamento e pelo espírito de profecia e revelação, este livro merece o mais atento e imparcial exame.

Não somente merece o Livro de Mórmon esta consideração, mas também a solicita e até a exige; porque uma pessoa que professa crer no poder e na autoridade de Deus não pode receber com indiferença  a promulgação de uma nova revelação que afirma levar o selo da autoridade divina. De modo que o assunto da autenticidade  do Livro de Mórmon diz respeito ao mundo.

 

 

*Wilson Aquino
Jornalista e Professor

 

 

 

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Antonio marcos Eleutério andrade 15/06/2022

Só pelo fato de dizer que Moroni, um ser ressurreto aparece para um vivo e mostra onde estão os registros(que até hoje não tem comprovação alguma que existiu ou existe) já vai contra o que a bíblia fala. Deus nunca irá contradizer a sua própria palavra.

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Pedro Lavelli 30/08/2021

Dizer que o livro de mórmon é comparável à biblia é uma injustiça pois enquanto a bíblia é um livro com comprovação histórica, geológica, antropológica e arqueológica inquestionável, o livro de mórmon só fica no discurso e zero em qualquer área cientifica.

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2 comentários


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