Pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência e registrada no TSE sob o número MS-00121/2024, revela detalhes cruciais sobre as preferências políticas em Ponta Porã visando as eleições municipais de 2024.
No cenário espontâneo, o atual prefeito Eduardo Campos desponta na liderança com 35% das intenções de voto, seguido por Álvaro Soares com 5% e Edinho Quintana com 3%. A maioria, 55%, não soube ou não respondeu.
Quando a pesquisa é estimulada, Eduardo Campos amplia sua vantagem, alcançando 65% das intenções de voto, enquanto Álvaro Soares figura com 11% e Edinho Quintana com 3,6%. No entanto, 20,4% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.
Em relação à rejeição, Edinho Quintana lidera com 15,2%, seguido por Álvaro Soares com 10,4% e Eduardo Campos com 7%. A maioria, 67,4%, não indicou preferência ou optou por não responder.
Além das preferências eleitorais, a pesquisa abordou a percepção da população em relação à gestão do prefeito Eduardo Campos. Para 60% dos entrevistados, a administração é considerada boa ou ótima, enquanto 23% a avaliam como regular e 12% como ruim ou péssima. Cinco por cento não souberam opinar.
A Câmara Municipal também foi avaliada, sendo considerada regular por 34,2% dos entrevistados, boa ou ótima por 30% e ruim ou péssima por 20,4%. Quinze por cento não souberam ou não responderam sobre a avaliação da Casa Legislativa.
A pesquisa também revelou a avaliação da gestão do governador Eduardo Riedel, que foi positiva para 61% dos entrevistados como ótima ou boa, enquanto 15% a consideraram regular e 14% ruim ou péssima. Dez por cento não souberam ou não responderam.
Por outro lado, a gestão do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu críticas severas em Ponta Porã, com 45% dos entrevistados avaliando como ruim ou péssima. Trinta por cento consideraram boa ou ótima, 21% regular e 4% não souberam opinar.
Esses resultados fornecem uma visão abrangente das preferências políticas e avaliações da população de Ponta Porã, fundamentais para as estratégias eleitorais e o futuro político da cidade.
