Deurico/Arquivo Capital News

O prefeito Alcides Bernal (PP) disse que ainda não há uma definição sobre o aumento da tarifa de ônibus.
Prefeitura e o consórcio Guaicurus, que congrega as empresas que fazem o transporte coletivo em Campo Grande, ainda não chegaram a uma definição quanto ao reajuste da tarifa de ônibus para 2017. Segundo o prefeito Alcides Bernal (PP), o município ainda busca uma alternativa para evitar que campo-grandense sinta ainda mais no bolso. Atualmente o passe de ônibus custa R$ 3,25 (normal) e R$ 3,90 (com ar condicionado).
“Estamos trabalhando nesta questão, mas não há decisão ainda se terá ou não o aumento. A situação de Campo Grande não é diferente de outros municípios do país, a economia está fragilizada”, comentou.
Bernal lembrou que isenções tributárias contribuem para que o aumento não seja tão alto., ou até mesmo para o congelamento da tarifa, entretanto é preciso ter cautela. Este ano o transporte coletivo da Capital ficou isendo ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) por força da lei complementar municipal nº 270, em vigor até dezembro deste ano.
“Estamos conversando também sobre uma possível isenção de ISS. O que a gente quer é que a tarifa não aumente e que o serviço seja melhorado”, disse.
O prefeito dise que espera contar ainda com a ajuda do Governo do Estado, quanto a uma possível isenção do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) do diesel, que irá contribuir para que tarifa não aumente. Em Campo Grande, cerca de 200 mil pessoas usam o transporte coletivo por mês.