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Política Terça-feira, 19 de Maio de 2015, 19:15 - A | A

Terça-feira, 19 de Maio de 2015, 19h:15 - A | A

Integração

Via bioceânica reúne bancada federal de MS na Embaixada paraguaia

Parlamentares de Mato Grosso do Sul buscam viabilizar de imediato duas pontes sobre o rio Apa

Alberto Gonçalves
Capital News

Divulgação

bancada federal embaixador paraguai

bancada federal de Mato Grosso do Sul em reunião com embaixador do Paraguai

A bancada federal de Mato Grosso do Sul, com senadores e deputados, se reuni nesta terça-feira (19), na Embaixada do Paraguai, para debater a viabilização da rota bioceânica, que abre espaço, via Paraguai, Bolívia e Chile, para o Oceano Pacífico. O sonho é expresso por meio do projeto RILA (Rota de Integração Latino-Americana). 
 
No encontro foram debatidos alguns pontos do projeto que aidna dependem de fontes de financiamento, do lado brasileiro, com a construção de duas pontes sobre o rio Apa, ambas no valor aproximado de R$ 8,5 milhões. Inicialmente, estavam sob a responsabilidade do governo do Mato Grosso do Sul.
 
De acordo com a assessoira do senador Waldemir Moka (PMDB), o parlamntar defende a união de toda a bancada em favor do projeto e da construção das duas pontes, devido a importância da obra para o futuro, não apenas do estado de Mato Grosso do Sul, mas para a economia nacional.
 
Participaram desse encontro na Embaixada do Paraguai, onde o embaixador Manuel María Cáceres Cardozo foi anfitrião, além do senador Moka, os deputados federais Geraldo Resende (PMDB), Vander Loubet (PT), Mandetta (DEM), Tereza Cristina (PSB), Zeca do PT e Dagoberto Nogueira (PDT).
 
O Ministério das Relações Exteriores enviou representante, oficializando a reunião. Também pela parte do governo federal, participou o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Edson Giroto, ex-deputado federal pelo PMDB do Mato Grosso do Sul, e o prefeito de Porto Murtinho, Heitor Miranda dos Santos (PT).
 
O corredor bioceânico é importante, do ponto de vista econômico, como o transporte de importação e exportação de grãos, especialmente no Sudoeste sul-mato-grossense.
No turismo, ligará o grande deserto do Atacama, os Andes, com o Chaco, Argentino, Uruguaio e Paraguaio, o Chaco brasileiro, e o circuito de águas de Bonito e nosso Pantanal.

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