Divulgação/Aprosoja MS
Eduardo Lago,engenheiro agrônomo da Field Crops
Conhecer o funcionamento da planta de soja e sua interação com o manejo e ambiente, pode potencializar a produção do grão nas lavouras do país, quem afirma isso é o engenheiro agrônomo, da Field Crops, Eduardo Lago, durante o Circuito Aprosoja MS, em Maracaju.
Abordando a ecofisiologia da soja, ele explicou que o produtor que entende as características da planta, como ela cresce e se desenvolve, tem maior chance de eficiência e menos riscos durante a safra.
“O produtor que quer ter alta produtividade, precisa ter conhecimento do desenvolvimento da sua lavoura. Desde o posicionamento de cultivares, o tipo certo de adubação, o melhor momento para adubação e entender o seu potencial de produtividade, isso vai garantir uma maior assertividade durante a safra, ajudando a saber até quantos investir em cada área, trazendo assim mais rentabilidade e sustentabilidade na produção da soja”, comentou Lago.
Com o custo de produção em alta, a margem de erro do agricultor é cada vez menor, que busca diminuir a lacuna de produtividade existente nas lavouras, aliando a uma produção sustentável da cultura.
“Já não há mais espaço para risco, as tomadas de decisão do produtor têm que ser baseadas e compatíveis com a sua realidade de produção. Temos provocado muito isso aqui no Mato Grosso do Sul, trazendo treinamento de plantabilidade, agora a discussão sobre ecofisiologia, tudo para garantir lavouras de alta produtividade”, disse o presidente da Aprosoja/MS, André Dobashi.
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Presidente da Aprosoja/MS, André Dobashi
Dobashi, ainda destacou o potencial de crescimento da produção brasileira de soja. “O nosso potencial de produção é gigante, aqui no Brasil temos a capacidade de produzir do norte ao sul.
Esse aumento de produção passa diretamente pelo conhecimento técnico da lavoura. Com os ajustes e adaptações corretas, temos a capacidade de dobrar a produção do país”, finalizou.
