Terça-feira, 03 de Junho de 2008, 09h:00 -
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Mosca-do-chifre causa prejuízos de US$ 150 milhões no Brasil
Da Redação
A mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) atualmente é considerada um dos ectoparasitas mais importantes dos bovinos nas Américas, papel de entrave no desenvolvimento da pecuária brasileira. A mosca-do-chifre ataca principalmente os bovinos, mas também pode afetar criações de ovinos, caprinos, bubalinos, eqüinos, suínos e até cães. A mosca-do-chifre se alimenta intensamente e permanece 24 horas por dia no animal. A mosca fêmea só abandona o animal na hora de colocar os ovos, o que é feito no esterco fresco dos bovinos. Enquanto estão sobre o animal, as fêmeas picam cerca de 40 vezes por dia e os machos 25 vezes por dia.
No Brasil, os prejuízos econômicos atuais causados pela mosca-do-chifre são estimados em US$ 150 milhões. Estes prejuízos são decorrentes principalmente da diminuição da produtividade. Para se ter uma idéia, 200 moscas podem induzir uma redução de 10 a 15% no ganho de peso e também acarretar em outros prejuízos como queda na taxa de fertilidade, redução na produção de leite e danos na qualidade do couro.
De olho no mercado, a Vallée investiu na ampliação da família de produtos Neocidol e acaba de lançar o Neocidol 600 EC. Indicado para controle da mosca-do-chifre e piolhos em bovinos e sarna em suínos, o produto é um inseticida organofosforado, emulsionável para uso externo e diluído em água.
O Neocidol 600 EC é um tratamento específico para estes parasitas e possui um excelente custo benefício ao produtor, pois essa versão de pulverização é mais concentrada (60g de Diazinon/100mL), portando as dosagens são mais econômicas (10 mL/ 20 L de água para bovinos e 10 mL/ 24 L de água para suínos).
Recomendado para bovinos e suínos e comercializado em frascos de 20 ml e 1 Litro, o Neocidol 600 EC vem somar ao já conhecido Neocidol B40, também indicado para auxílio no controle da mosca-do-chifre. O uso conjunto dos dois produtos otimiza o ganho de peso em produções de gado a pasto e em confinamentos, diminuindo a perda de peso ou de leite causada por este parasita e proporcionando aos animais um pastoreio mais tranqüilo.
Ainda segundo testes realizados pelo laboratório Vallée, o uso associado a outros produtos do portfólio como o Ranger LA 3,5%, trará à propriedade um período maior de proteção no controle de endo e ectoparasitas. As informações são da assessoria de imprensa da Vallée. (Fonte: Agrolink)