Metade dos representantes de Mato Grosso do Sul na Câmara de Deputados Federais pode continuar no cargo, segundo aponta levantamento do Instituto de Pesquisa de Mato Grosso do Sul (Ipems), divulgado nesta quarta-feira (22).
O Ipems afirma ter ouvido 3 mil pessoas, a pesquisa está registrada sob o protocolo 40.092/2010 (aviso 017/2010) no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TRE-MS). As entrevistas foram realizadas entre os dias 16 e20 nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul (contaram Paraíso das Águas, ainda não estabelecido oficialmente em lei como município). A margem de erro é de 1,79% para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95%.
Conforme o levantamento, a Coligações “Amor, Trabalho e Fé 1” (PRB, PMDB, PR, DEM, PMN, PSB e PSDB) deve eleger 5 ou 6 deputados federais. Já a Coligação “A Força do povo” (PP, PDT, PT, PSL, PSC, PSDC, PV, PRP e PCdoB), teria 1 ou 2 parlamentares a partir de 2011.
De acordo com a pesquisa, a Coligação “Amor, Trabalho e Fé 2” (PTB, PTN, PPS, PRTB, PHS, PTC e PTdoB), citada menos de 1%, e o PSOL (que lançou-se sozinho), que não foi citado, não teriam vaga na Câmara.
Para o Ipems, poderiam permanecer nos cargos, Marçal Filho (PMDB), Geraldo Resende (PMDB), Vander Loubet (PT) e Antônio Carlos Biffi (PT).
São 8 vagas. Dos demais políticos com mandatos de deputados federais: Waldemir Moka (PMDB) tenta lugar no Senado, assim como Dagoberto Nogueira (PDT); Nelson Trad (PMDB) não lançou-se candidato a nenhum cargo; e Antônio Cruz (PP) que tenta reeleição ficaria de fora por não atingir o percentual suficiente, segundo a pesquisa.
Confira os nomes citados, segundo a pesquisa
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)
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