Mato Grosso do Sul deve economizar quase R$ 100 milhões ao ano com a retirada da vacina contra a febre aftosa a partir do ano que vem. O Estado integra o Bloco V no Plano Estratégico 2017-2026 do PNEFA (Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa), que trabalha para retirada total da vacinação no país em 2023 e para obter o reconhecimento internacional de área livre da doença, sem imunização, até 2026. No Brasil a economia será de R$ 250 milhões/ano. Os dados foram apresentados na quarta-feira (23) em Campo Grande durante o 5º Fórum do PNEFA-MS no auditório da Famasul, com a presença do secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, que debateu estratégias dos órgãos de defesa sanitária federal e estadual para obter o novo status sanitário.
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