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Cotidiano Terça-feira, 12 de Julho de 2022, 14:12 - A | A

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Obras

Em vídeo, Suzano mostra avanços nas obras da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo

O estaqueamento e as fundações de componentes das futuras operações industriais podem ser vistas

Iury de Oliveira
Capital News

Divulgação/Assessoria

Em vídeo, Suzano mostra avanços nas obras da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo

Evolução das obras

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem dentro do cronograma com importantes avanços registrados até o mês de junho. O andamento das obras pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa no YouTube.

 

Dentre as etapas concluídas e entregues, alguns destaques são o estaqueamento e as fundações de dois componentes importantes para as futuras operações industriais: as máquinas extratoras de celulose e a caldeira de recuperação e de força, esta última que servirá para gerar o vapor necessário à produção de energia a partir de biomassa.

 

A finalização da lagoa pluvial I, um dos reservatórios que irá receber as águas das chuvas e da drenagem das atividades industriais para posterior reaproveitamento, é outro destaque. O vídeo também destaca uma importante marca do projeto: a comemoração de 5 milhões de horas trabalhadas sem acidentes com afastamento, além do andamento de ações nas operações florestais e dos programas sociais.

 

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 19,3 bilhões e, no pico das obras, deverá gerar cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação no segundo semestre de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

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