Deurico/Capital News
Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga vista drive-thru na Capital
Ministro da saúde, Marcelo Queiroga, em vista a Campo Grande, nesta sexta-feira (16), afirmou durante coletiva de imprensa que a levaria a união do poder estadual e municipal para outras capitais. “Primeiro em função da organização do sistema de saúde, da gestão eficiente aqui feita pelo secretário José Mauro, naturalmente com o apoio do prefeito Marquinhos Trad, da nossa vice-prefeita Adriane Lopes, já falei aqui que a gestão do SUS é tripartite, o Ministério da Saúde, os secretários estaduais e os secretários municipais aqui eu pude perceber nesse rápido tempo que passo aqui e o Geraldo que o José Mauro e todos os outros secretários municipais trabalham de maneira integrada essa é a chave para vencermos a pandemia da Covid-19”, disse Marcelo.
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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
Queiroga ainda complementou falando sobre a carteira de vacinação digital da Capital “Bom, aqui foi me apresentada a carteira digital, o Sistema Único de Saúde através do Data SUS já tem uma carteira digital, mas é sempre bom a gente ter essas experiências compartilhadas porque no final nós só queremos uma coisa, construir um sistema único de saúde que seja forte, que seja financiado de maneira adequada e que seja gerido com eficiência”, relatou.
Ainda segundo o ministro, hoje estamos passando por uma guerra de vacinas e ainda explicou o destino das doses para Mato Grosso do Sul. “Osvaldo Cruz enfrentou a revolta das vacinas, as pessoas não queriam se vacinar contra a varíola e ele ia lá, entrava nas casas vacinando as pessoas. Hoje é uma guerra, uma guerra de vacinas, porque ficam brigando por vacina e nós temos doses o que a gente precisa fazer é essas doses chegarem aos brasileiros de uma maneira homogênea, racional e eficiente. O estado do Mato Grosso ‘ah o Mato Grosso do Sul recebeu mais doze’ não foi porque a senadora Soraya foi lá querer furar fila, não foi, foi considerado uma questão epidemiológica. O Mato Grosso do Sul tem regiões de fronteira, é possível que exista variantes circulando entre as fronteiras, essa análise ela foi técnica, até porque estava havendo uma grande pressão sobre o sistema de saúde aqui em Campo Grande, [...] não foi a secretária Rosana, isso foi uma decisão técnica e por conta disso chegaram a doses adicionais para para o estado e qual foi a resposta que o Estado deu? É a eficiência da aplicação das doses”, informa o Queiroga.
Ministro também elogiou a logística da vacinação adotada pelo Estado. “Mato Grosso do Sul tem demonstrado êxito em vacinar a sua população, sobretudo aqui na cidade de Campo Grande, muita satisfação e orgulho em saber que vocês estão cumprindo com o dever de casa e muito bem. E a nossa campanha de vacinação a nível nacional, que apesar das narrativas, tento desconstruí-las, hoje é a maior campanha de imunização contra a covid, pública do mundo. Todas as doses distribuídas com a população brasileira, mais de 153 milhões de doses de vacina, foram adquiridas pelo Ministério da Saúde com os recursos oriundos dos institutos pagos pelo povo brasileiro. As vacinas não tem dono, as vacinas são do povo brasileiro e elas devem ser utilizadas para imunizar nossa população contra a Covid-19”.
