Nesta quarta-feira (20), durante assinatura da 2ª etapa do convênio “Juntos por Campo Grande”, na Prefeitura, governador afirma ter em caixa, dinheiro disponível para intervenção no Parque das Nações Indígenas.
O desassoreamento dos lagos do Parque das Nações Indígenas será realizado em conjunto entre o governo do Estado e a Prefeitura de Campo Grande, onde será necessário realizar um leque de intervenções no interior da unidade e em todo entorno para impedir que sedimentos continuem a ser carreados ao local, além do trabalho de dragagem propriamente.
De acordo com Reinaldo Azambuja, “O problema do Parque das Nações é que faltaram obras de contenção, quando ele foi construído, retirar os sedimentos é o trabalho mais fácil de ser executado, mas isso não resolve, com isso teremos que realizar obras em todo o entorno, assim como nos dois lagos do parque, para que seja solucionada essa questão.
Estou aguardando o projeto e orçamento que está sendo realizado pelo Secretário da Semagro, Jaime Verruck, assim que chegar em minhas mãos iremos nos organizar para começar o quanto antes as obras. Dinheiro em caixa tem, pois tem recursos do Meio Ambiente que estão na conta do Governo para serem utilizados nestas situações, e o dinheiro que for necessário gastar para recuperar o lago do Parque, nós iremos gastar”, diz governador.
No entorno do Parque das Nações Indígenas, uma das principais intervenções acontecerá no Córrego Reveillon, que atravessa os altos da Avenida Mato Grosso e adentra ao Parque. As obras neste local serão realizadas pela Prefeitura, em 2018 já avançaram bastante, porém, ainda não foram concluídas. Uma bacia de contenção será aberta acima da nascente do córrego para impedir que os sedimentos continuem descendo livremente por seu leito em direção ao interior do parque.