Com a chegada do período chuvoso, os cuidados contra o Aedes aegypti tornam-se ainda mais importantes. Além da dengue, a chikungunya também apresenta aumento nos casos nessa época do ano. Em 2025, já foram confirmados 130 casos da doença no Estado, com 1.468 casos prováveis, segundo o boletim epidemiológico da semana 07.
Apesar de serem transmitidas pelo mesmo mosquito, dengue e chikungunya têm diferenças nos sintomas. A chikungunya causa dores intensas e prolongadas nas articulações, podendo persistir por meses ou anos, dificultando a rotina dos pacientes. A dengue, por outro lado, pode evoluir para formas mais graves, como a hemorrágica.
A melhor forma de prevenção é eliminar criadouros do mosquito, evitando água parada, usando repelente e protegendo os ambientes com telas. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) reforça a importância de buscar atendimento médico ao apresentar sintomas para um diagnóstico correto e acompanhamento adequado.
Segundo a gerente técnica estadual de Doenças Endêmicas da SES, Jéssica Klener Lemos dos Santos, o combate ao Aedes aegypti exige ação contínua. A SES segue apoiando os municípios com medidas preventivas, mas a participação da população é essencial para reduzir os casos e evitar complicações.