Assessoria/ANTT
Reunião entre o governador Reinaldo Azambuja e o diretor-geral da ANTT
A vinda do presidente Michel Temer no sábado (21) vai servir para discutir temas prioritários para Mato Grosso do Sul. A agenda foi confirmada pelo governador Reinaldo Azambuja. “Vamos estar com o presidente no sábado discutindo um dos pontos cruciais e fundamentais que é a recuperação da malha ferroviária, vou pedir a ele que atenda Mato Grosso do Sul”, afirmou o governador.
O chefe do Executivo estadual confirmou nesta quinta-feira (19) reunião entre os representantes da iniciativa privada e o diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Jorge Luiz Macedo Bastos, para a próxima semana. O encontro foi acertado após Reinaldo apresentar proposta de investimentos em Mato Grosso do Sul de um consórcio binacional – de empresários alemães e chineses -, que necessitariam da malha ferroviária para escoar sua produção.
“Nós viemos conversar com o Jorge Bastos, diretor-geral da Agência.Temos conversado com o consórcio, que tem trabalhado no desenvolvimento dessa ferrovia para torná-la competitiva, para que tenha uma demanda de carga grande e que tem investidores agora. É necessário que a ANTT esteja participando, já que a ANTT é fundamental, ela é a agência reguladora, ela que coordena a concessão”, enfatizou o governador.
De acordo com as informações divulgadas pela assessoria, ficou acertado de o diretor-geral da ANTT receber na próxima semana os representantes do consórcio, formado pela Rumo, a Ferrovia Oriental, que é Boliviana, e outros grupos chineses e alemães. “Eles vão apresentar o que é necessário investir nos próximos anos, qual a capacidade de carga que pode ser transportada inicialmente na Malha Oeste, ligando Corumbá a Santos, bem como de Santa Cruz de La Serra, entrando no Brasil até o porto de Santos. E também a médio e longo prazo viabilizar a saída pelo Pacífico, concretizar a integração Atlântico-Pacífico”, ressaltou o governador, emendando que “tenho conversado com estes investidores. Enxergamos hoje um escopo muito bem montado entre carga, viabilidade e investidores”.
