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Economia Quinta-feira, 13 de Julho de 2023, 14:34 - A | A

Quinta-feira, 13 de Julho de 2023, 14h:34 - A | A

Sinal positivo

Com 59,1%, Mato Grosso do Sul tem o menor índice de endividados do Brasil

Política estadual de economia forte e atrativa contribuiu para o cenário positivo

Livia Bezerra
Capital News

Bruno Rezende

Com 59,1 %, MS tem o menor índice do Brasil

Política estadual de economia forte e atrativa contribuiu para o cenário positivo

O bom ambiente de negócios, a geração de empregos e os programas sociais efetivos em Mato Grosso do Sul são destaque nacional, pois o Estado tem o menor índice de famílias endividadas do Brasil, com 59,1%. Fatores como a carteira de investimentos privados da ordem de R$ 58 bilhões, as ações diretas e indiretas e os programas sociais promovidos pelo Governo Estadual colaboram para este número positivo.

Segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), cujo levantamento mensal é feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Paraná registrou índice de 62% e Piauí 65%. Minas Gerais é o Estado com mais famílias endividadas, chegando a 94,9%.

“Este resultado reflete uma série de ações promovidas pelo Governo Riedel. Primeiramente, a estratégia de atração de grandes empreendimentos para o Estado, que tem gerado empregos e aumentado a renda média dos nossos cidadãos. Esses investimentos, por sua vez, alimentam uma economia mais forte e dinâmica que beneficia toda a população”, avalia o secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck.

Álvaro Rezende

Com 59,1 %, MS tem o menor índice do Brasil

Riedel durante evento do Cooperativismo em Mato Grosso do Sul

O cenário de investimentos possibilitou a vinda da Suzano, que está construindo a fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo.  O governador Eduardo Riedel (PSDB) destaca o crescimento econômico sul-mato-grossense.

“Mato Grosso do Sul tem, nos últimos 10 anos, uma taxa de crescimento acima da média brasileira. Isso se dá por um ambiente econômico que vem se formando, pelo capital privado que vem adquirindo confiança no Estado, pela capacidade de investir, porque fez o dever de casa e está com obras em todas as regiões”, ressalta Riedel.

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