Erivan, de 43 anos, trabalhador de uma usina em Chapadão do Sul, foi morto a tiros na noite de quarta-feira (5), por engano. O verdadeiro alvo era seu filho, com quem Erivan foi confundido devido à semelhança física. O crime ocorreu em meio a uma rivalidade entre grupos, de acordo com as investigações iniciais.
Quatro suspeitos foram presos poucas horas após o assassinato. Eles estavam na cidade com a missão de matar o jovem, mas acabaram atacando Erivan por engano. A delegada Bianca Martins, responsável pela investigação, informou que os criminosos planejaram o crime com tarefas previamente distribuídas, mas não divulgou detalhes sobre o tipo de grupo envolvido.
Erivan estava em sua residência, comemorando suas férias e se preparando para viajar para a Bahia. Ao sair de casa, foi seguido pelos criminosos e atingido por vários disparos que acertaram sua cabeça, costas e braços. Ele morreu no local antes da chegada do socorro.
Na madrugada de quinta-feira (6), a polícia prendeu os quatro suspeitos e apreendeu celulares e uma arma de fogo, que estão sendo analisados para reforçar as provas do caso. A investigação continua para esclarecer a motivação da rivalidade entre os grupos e verificar se mais pessoas estão envolvidas no crime.