O governador Eduardo Riedel realizou uma reunião nesta segunda-feira (11) sobre a construção do Hospital do Amor em Dourados. A obra está na última etapa e deve ser concluída no início do segundo semestre de 2025. O Governo do Estado contribuirá com a infraestrutura de acesso e na aquisição de equipamentos necessários para o funcionamento da unidade.
O Hospital do Amor, que atenderá pacientes gratuitamente no tratamento contra o câncer, está sendo construído nas proximidades da MS-162, perto do Aeroporto de Dourados. A obra, que tem investimento da Cooperativa Sicredi, contará com 3.700 metros quadrados de área construída e atenderá exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A coordenadora municipal do Hospital do Amor, Cristiane Guma Câmara, participou da reunião e comentou sobre o andamento do projeto: “Nós estamos discutindo os últimos encaminhamentos para o Hospital de Amor, que deve estar finalizando as obras nesse segundo semestre de 2025. E nós viemos tratar com o governador diversos aspectos em relação ao apoio que o Governo está dando na infraestrutura e na parte de equipamentos”, afirmou.
Cristiane ainda destacou que a cidade já possui o Instituto de Prevenção ao Câncer, mas com o novo hospital, a região será capaz de oferecer atendimento completo, incluindo quimioterapia, diagnóstico por imagem e centro cirúrgico. “Ela vai contemplar a terapia, com capacidade de atendimento em quimioterapia, setor de diagnóstico por imagem, centro cirúrgico. Este alinhamento e apoio do Governo do Estado vai contribuir muito”, explicou.
O vice-governador, Barbosinha, ressaltou que o novo hospital vai aliviar a demanda pela estrutura de saúde em Dourados, que já está sobrecarregada. “O objetivo é estruturar um novo hospital para que ele faça todo o atendimento de câncer em Dourados. A conversa com o governador foi para falar do andamento das obras”, disse. Ele também falou sobre o desafio de equipar a unidade após a obra física, destacando que o Governo do Estado atua como suporte nesse processo. “Paciente quando chega encontra além do acolhimento, médicos-especializados e equipamentos que são encontrados nos países mais desenvolvidos”.