O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Carlão (PSB), detalhou que “a urgência” da votação desta sexta-feira (29), foi porque a matéria poderia complicar a prefeita Adriane Lopes com a Justiça por ela não ter cumprido o previsto das medidas impositivas.
“O projeto que exigia que se fosse votar ainda este ano que é o projeto das medidas impositivas e a prefeita teria que cumprir no ano 2023 e algumas não foram cumpridas, né? Então poderia cometer algum crime porque não havia cumprido e poderia dar um problema de justiça para ela. E ela encaminhou para a gente votar depois do recesso. E aí a gente tinha também um projeto dos auditores da vigilância sanitária também teria que se votar este ano para começar a valer a partir de janeiro do ano que vem. Se votar, o ano que vem ia passar a valer em 25. Então através destes dois projetos a gente apresentou também o projeto da concessão do compartilhamento das bicicletas e mais cinco produtos que vieram para incentivar a questão de emprego e renda em Campo Grande.”, detalhou Carlão.
Foram 9 projetos no total votados na sessão extraordinária. Os vereadores haviam entrado em recesso na terça (19), mas devido a convocação da prefeita fizeram mais uma última votação do ano.