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O presidente da Câmara de Campo Grande, João Rocha (PSDB), ainda não tem parecer da procuradoria da Casa sobre retorno do servidor André Luiz Scaff, ex-secretário de Finanças de Campo Grande, detido a pedido do Ministério Público Estadual.
A Câmara alega que ainda não foi notificada sobre a soltura de Scaff e, portanto, não sabe dizer se há restrições quanto ao retorno dele, visto que é servidor de carreira.
Indagado sobre salário, Rocha ponderou que Scaff não cumpre a função por motivo de força maior, mas que tudo será analisado quando for notificado. “Vamos analisar. Se recebeu indevidamente, será corrigido. É uma questão extremamente técnica”, respondeu.
Scaff foi detido três vezes neste ano, sendo a primeira em maio, por conta de uma arma encontrada na casa dele durante mandado de busca e apreensão. No dia 18 de setembro ele voltou a ser detido, mas permaneceu por dois dias, a pedido do Gaeco, acusado de atrapalhar investigações.
O ex-secretário voltou a ficar preso em outubro, quando o Gaeco lhe acusou de atrapalhar a “Operação Midas, tentando ocultar provas contra ele. Scaff saiu da prisão nesta semana, após decisão da 1º Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.