Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008, 16h:58 -
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Com as barreiras, é necessário mais crédito, aponta Fmasul
Sato Comunicação
A vinda das usinas sucroalcooleiras, as barreiras sanitárias e questões ligadas à fronteira com o Paraguai foram alguns dos assuntos discutidos com cerca de 120 gerentes do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, hoje (31) de manhã. O vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Eduardo Corrêa Riedel, foi convidado a mostrar o panorama atual da agropecuária em Mato Grosso do Sul.
Quando questionado sobre a dificuldade de comercialização do rebanho da fronteira, Riedel afirmou que em épocas de crise são necessários mais crédito. “Geralmente, quando aparecem as barreiras sanitárias é aí que o crédito é reduzido, quando o produtor rural mais precisa”, argumentou Riedel.
Ainda sobre a fronteira, Riedel apresentou também o projeto Sanidade sem Fronteiras que vacinou o rebanho de assentamentos e reservas indígenas dessa região.
Outro assunto apresentado pelo vice-presidente foi o projeto Campo Futuro, que busca aprimorar entre os produtores rurais conceitos de comercialização. “Os pilotos serão implantados nacionalmente, e Mato Grosso do Sul foi um dos estados contemplados para o participar do programa que deve iniciar-se em março”.
O evento promovido pelo Banco do Brasil acontece no hotel Jandaia em Campo Grande.