As exportações brasileiras de carne suína in natura e industrializada atingiram 53.465 toneladas em novembro, aumento de 1,77% sobre as 52.535 toneladas embarcadas no mesmo período de 2006 e de 6,35% ante as 50.269 toneladas vendidas em outubro. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). A receita das exportações de novembro aumentou 15,3%, para US$ 119,224 milhões ante US$ 103,392 milhões no mesmo período do ano passado, e cresceu 19% sobre os US$ 110 milhões apurados em outubro. No acumulado do ano, os embarques cresceram 12,2%, de 484.309 toneladas para 543.511 toneladas. Em receita, o ganho foi de 12,74%, de US$ 953,28 milhões para US$ 1,075 bilhão entre janeiro e novembro deste ano. O resultado já superou em volume e receita todo o ano de 2006, quando 528 mil toneladas foram exportadas com receita total de US$ 1,037 bilhão. O ano passado foi problemático para as exportações por conta da ocorrência de focos de febre aftosa no final de 2005 no Paraná e no Mato Grosso do Sul, que fechou mercados importantes para a carne suína brasileira. Para a Abipecs, o desempenho das exportações em 2007 deve ficar próximo do nível histórico de 2005, quando as vendas atingiram 625,3 mil toneladas com receita de US$ 1,168 bilhão. Em 2007, a Rússia continuou como maior mercado de carne suína brasileira, ao comprar 44,5% do volume ante 52% em 2006, mas houve aumento de volume para os demais mercados. A Abipecs destaca as compras de Hong Kong, que aumentaram 42% e agora representam 17,5% das vendas totais do Brasil, ante 14% no ano passado. Para 2008, as perspectivas são positivas por conta da reabertura do mercado russo para Santa Catarina, maior produtor nacional, e do avanço do processo de abertura de outros mercados, como Chile, México, China e Japão. (Suíno.com)
GO R$2,95
MG R$3,25
SP R$3,20
RS R$2,65
SC R$2,90
PR R$2,38
MS R$2,40
MT R$2,35
Frango vivo
A produção de frangos cresceu 1,1% em 2006, chegando a 821,5 milhões de cabeças. Os dados fazem parte da Pesquisa da Pecuária Municipal, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O Paraná continua sendo o principal Estado produtor, com 19,6% do efetivo total. De 2005 para 2006, a produção do Estado cresceu 5,9%, chegando a 151,8 milhões de cabeças. Em seguida vem São Paulo, com 17% do total, o equivalente a 133,6 milhões de unidades. A produção paulista de frangos teve expansão de 4,6% no ano passado. O número de galinhas foi de 191,6 milhões, o correspondente a 23,3% do total. A maior parcela, equivalente a 21,1%, foi verificada em São Paulo. As exportações de frango caíram 6,4% em 2006, se comparada ao ano anterior. A causa principal foi a ocorrência de focos de gripe aviária na Ásia, Europa e alguns países africanos, que resultou na queda do consumo mundial do produto. (Agrolink)
SP R$1,65
RS R$1,65
SC R$1,60
PR R$1,70
MS R$1,55
GO R$1,65
MG R$1,75
CE R$2,45
Ovos
No mercado de ovos, o aquecimento das vendas e a redução da produção já estão causando falta de ovos na base de produção. Assim, a maioria dos negócios de cargas avulsas são efetuados sem desconto e com pagamento à vista. Tudo indica que, mesmo sem alterações na tabela de preços, os ovos serão negociados a preços maiores no decorrer da semana. Cif São Paulo jumbo R$48,70, extra R$45,70, grande R$44,20, médio R$42,20 e pequeno R$33,20. (Ovo Online / Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$44,70
RJ R$45,00
MG R$45,00
Ovos vermelhos
MG R$47,00
RJ R$47,00
SP R$46,70
Boi gordo
A exemplo de sexta-feira passada, ontem o indicador de boi gordo voltou a cair. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,72/@, queda de R$ 0,10. O indicador a prazo teve recuo de R$ 0,09, sendo cotado a R$ 77,53/@. A BM&F fechou em alta, o primeiro vencimento, dezembro/07, fechou a R$ 72,30/@. Este contrato apresentou alta de R$ 0,13, com 1.935 contratos negociados e 9.916 contratos em aberto. Janeiro/08 permaneceu estável, fechando a R$ 66,07/@. A maior variação foi registrada nos contratos com vencimento em abril/08, +R$ 0,45, que fecharam a R$ 63,90/@.
No mercado físico, as cotações da arroba do boi voltam a recuar em SP, GO, PR e RO. Apenas na Bahia os reajuste foram para cima. No sul de Goiás, as cotações levantadas pelo BeefPoint, já registram recuo de R$ 3,00, com a arroba do boi gordo cotada a R$ 71,00. No atacado da carne bovina, os preços permanecem estáveis, com o traseiro cotado a R$ 5,80, dianteiro a R$ 3,50 e ponta de agulha a R$ 3,50. Assim o equivalente físico ficou em R$ 69,06/@. Com a redução do preço do boi, o spread começa a diminuir. Hoje a diferença entre indicador de boi gordo e equivalente físico é de R$ 7,66/@, ainda acima da média dos últimos 12 meses. Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 479,96/cabeça, alta de R$ 0,40. A relação de troca se mantém em 1:2,64. (BeefPoint)
Triangulo MG R$73,50
Goiânia GO R$74,00
Dourados MS R$72,00
C. Grande MS R$70,00
Três Lagoas MS R$73,00
Cuiabá MT R$65,00
Marabá PA R$63,00
Belo Horiz. MG R$54,00
Soja
O mercado futuro da soja encerrou o pregão noturno desta terça-feira com leves oscilações nos principais vencimentos na Bolsa de Chicago (CBOT), indica o Rural Business. A posição jan/08, a de maior liquidez no momento, finalizou a sessão com avanço de 0,50 ponto, cotada a US$ 1.126,25 cents/bushel, ou algo próximo a US$ 24,83 por saca, depois de ter testado máxima de US$ 1.127,00 e mínima de US$ 1.122,00 cents/bushel, operando num range de 5 pontos. Enquanto isso, o contrato mar/08 terminou os trabalhos negociado a US$ 1.144,00 cents/bushel (US$ 25,22 por saca), anotando perda de 0,25 ponto. Já o vencimento mai/08, que norteia a nova safra brasileira, fechou no patamar de US$ 1.154,75 cents/bushel (US$ 25,46 a saca), com valorização de 0,50 ponto.
Já o mercado futuro do farelo de soja finalizou o pregão noturno desta terça-feira com preços mistos na Bolsa de Chicago (CBOT), conforme o Rural Business. O vencimento jan/08, o de maior liquidez, encerrou os trabalhos com avanço de US$ 0,10/ton, negociado a US$ 314,00/ton, depois de ter testado máxima de US$ 314,20/ton e mínima de US$ 312,50/ton. (Rural Business)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Goiás - GO (média estadual) R$44,00
R. Grande do Sul (média estadual) R$42,50
Mato Grosso (média estadual) R$40,00
Paraná (média estadual) R$45,00
São Paulo (média estadual) R$45,00
Santa Catarina (média estadual) R$43,50
M. Grosso do Sul (média estadual) R$42,50
Minas Gerais (média estadual) R$45,00
Milho
O mercado futuro do milho encerrou o pregão noturno desta terça-feira em queda na Bolsa de Chicago (CBOT), sustentando apenas a posição set/08, de acordo com o Rural Business. O contrato mar/08, o de maior liquidez hoje, caiu 0,75 ponto e fechou a sessão cotado a US$ 417,00 cents/bushel (US$ 9,85 por saca), depois de ter testado máxima de US$ 417,75 cents/bushel e mínima de US$ 416,25 cents/bushel, operando num range de 1,50 ponto. (Rural Business)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Santa Catarina (média estadual) R$33,00
Rio G. do Sul (média estadual) R$31,50
Goiás (média estadual) R$30,50
Minas Gerais (média estadual) R$30,50
Mato Grosso (média estadual) R$27,00
M. Grosso Sul (média estadual) R$28,50
Paraná (média estadual) R$31,00
São Paulo (média estadual) R$34,50
(Com informações do Jornalismo Integrado)