O não crescimento do rebanho bovino no país é um dos principais fatores para a manutenção na emissão de gases estufa na pecuária brasileira. O rebanho no país manteve na casa dos 210 milhões de cabeças de gado.
Segundo estudos do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), o gado bovino é também a maior fonte de metano entre os ruminantes, em seguida vêm às ovelhas, cabras, búfalos, cavalos, suínos e demais herbívoros. De acordo com os estudos as emissões por fermentação se estabilizaram no Brasil desde meados da década passada, crescendo 2,2% entre 2005 e 2012, contra 6% do setor agropecuário como um todo. Outra grande preocupação são os dejetos dos animais que favorecem a fermentação da matéria orgânica por bactérias na ausência do oxigênio produzindo metano e óxido nitroso N2O.
Para tentar conter o estrago para o meio ambiente várias formas de alimentação e capim, além de atividades físicas e mudanças no manejo dos animais estão sendo aplicadas no país para tentar reduzir a emissão de gases estufa.
