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Política Sexta-feira, 01 de Outubro de 2010, 11:37 - A | A

Sexta-feira, 01 de Outubro de 2010, 11h:37 - A | A

Metade dos federais devem permanecer no cargo

Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)

A possibilidade de que metade dos atuais 8 deputados federais por Mato Grosso do Sul continuem no cargo é grande, segundo levantamento do instituto de Pesquisa de Mato Grosso do Sul (Ipems), feito sob encomenda da Rádio FM Capital e divulgado nesta sexta-feira (1º), próximo às eleições, a serem realizadas no domingo (3).

Conforme o instituto, Marçal Filho (PMDB), Vander Loubet (PT), Antônio Carlos Biffi (PT) e Antônio Cruz (PP) devem continuar, segundo as estimativas apontadas pelos índices apresentados.

Entrariam como novidades, segundo o Ipems, se a eleição permanecer conforme o levantamento: o ex-secretário de Estado de Obras, Edson Giroto (PR); o atual deputado estadual Reinaldo Azambuja (PSDB); o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso do Sul (OAB-MS), Fábio Trad (PMDB); e o ex-secretário municipal de Saúde Pública de Campo Grande, Luiz Henrique Mandetta (DEM).

O Ipems explica que as estimativas de vagas foram formuladas com base no quociente eleitoral. Para distribuir as cadeiras na Câmara Federal (na Assembleia também funciona da mesma forma), a pesquisa leva em consideração o quociente eleitoral que, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “é definido dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a um, se superior. Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos e às legendas partidárias” (Artigo 106 do Código Eleitoral e Artigo 5ª Lei 9.504/97).

Portanto, o Ipems definiu assim

Conforme o levantamento, a Coligações “Amor, Trabalho e Fé 1” (PRB, PMDB, PR, DEM, PMN, PSB e PSDB) deve eleger 5 ou 6 deputados federais, porque candidatos ligados a ele foram citados por 1.061 dos 3 mil entrevistados. Já a Coligação “A Força do povo” (PP, PDT, PT, PSL, PSC, PSDC, PV, PRP e PCdoB), teria 1 ou 2 parlamentares a partir de 2011, citada por 403 dos ouvidos.

De acordo com a pesquisa, a Coligação “Amor, Trabalho e Fé 2” (PTB, PTN, PPS, PRTB, PHS, PTC e PTdoB), citada por 16 pessoas e o PSOL (que lançou-se sozinho), citado uma vez, não teriam vaga na Câmara.

O Ipems afirma ter ouvido 3 mil pessoas, a pesquisa está registrada sob o protocolo 42.416/2010 (aviso 024/2010) no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TRE-MS). As entrevistas foram realizadas entre os dias 25 e 30 de setembro, com pessoas com idade igual ou acima de 16 anos, nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul (contaram Paraíso das Águas, ainda não estabelecido oficialmente em lei como município). A margem de erro é de 1,79% para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95%.

Confira os nomes citados, segundo a pesquisa

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Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)

 

 

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