A afirmação idêntica – dita em momentos distintos – refere-se ao fato de que não haveria mais como refutar a candidatura de Zeca ao governo do Estado em 2010 e demonstraria união no partido, segundo os dois petistas. “Este evento é a consolidação das eleições diretas do partido. ‘Tamos’ mostrando que o partido ‘tá’ unido. Todas as forças estão aqui. Aliados estão aqui. Para nós, isso é muito importante. Zeca é o candidato”, disse Delcídio do Amaral, logo que chegou à sede da SSCH (Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária) quando do encontro com militantes para ao lançamentos de sua pré-candidatura à reeleição e de José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca, ao governo.
“Essa é a reconciliação. A reconstrução da unidade do partido. A partir de amanhã, ninguém mais vai ousar dizer que nós não teremos candidato”, disse Zeca.
Quanto à falta da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff [que confirmou presença, mas, a pedido de Luiz Inácio Lula da Silva, desmarcou para representar o Brasil em evento da Organização das Nações Unidas, na Dinamarca], ambos foram comedidos.
“Final de ano, a agenda realmente é complicada”, disse Delcídio.
Já, Zeca, afirmou: “Eu nunca pensei nessa hipótese como confirmação. Nunca trabalhei com essa idéia. Sabia que a Dilma tinha uma agenda complicada. Mais importante, é ter essa gente do meu lado [referiu-se aos militantes].”
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)