Um grupo liderado pelo médico Renato Rozental, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com apoio de uma empresa paulista, criou a primeira caneta de adrenalina a ser produzida no Brasil, para tratamento para reações alérgicas graves, como o choque anafilático (anafilaxia). Atualmente, é preciso importar esse tipo de produto a um alto custo ou substituí-lo por alternativas menos eficazes. Sem os gastos de importação, os desenvolvedores esperam que a opção nacional seja até 80% mais barata do que as trazidas de fora. A expectativa é de que o modelo chegue ao mercado por até R$ 400, enquanto versões importadas custam R$ 2 mil. O produto está em trâmite inicial para ser aprovado e registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo Rozental, a previsão é de que todo o processo leve cerca de 11 meses. (Com Estadão)
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