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Cotidiano Domingo, 28 de Maio de 2023, 11:15 - A | A

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Previne Brasil

Campo Grande tem a melhor saúde básica do Centro-Oeste conforme pesquisa

Está entre as dez mais bem avaliadas do país

Layane Costa
Capital News

Divulgação/PMCG

Campo Grande tem a melhor saúde básica do Centro-Oeste conforme pesquisa

Campo Grande tem a melhor saúde básica do Centro-Oeste

Conforme o ranking do programa Previne Brasil, do Ministério da Saúde, Campo Grande é a capital da região Centro-Oeste com melhor índice de indicadores da atenção primária e está entre as dez mais bem avaliadas. A avaliação é feita a cada quadrimestre. 

 

Para a prefeita Adriane Lopes (Patriota), esse resultado reflete o compromisso da gestão, dos servidores e toda a equipe da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). “A saúde é e sempre será prioridade na nossa gestão. Estamos trabalhando para dar à população campo-grandense uma saúde digna e de qualidade. E esse resultado vem coroar todo o trabalho que vem sendo realizado. Temos a certeza que é possível avançar muito mais e vamos trabalhar para que a nossa cidade continue sendo referência em todas as áreas”, disse.

 

Segundo o relatório, Campo Grande alcançou o Índice Sintético Final (ISF) de 7,01à frente das cidades de Brasília-DF (6,86) e Cuiabá-MT(5,25). No ranking geral, a Capital aparece na sétima colocação, ficando atrás das cidades de Manaus-AM (8,45), Curitiba-PR (7,76), Porto Alegre-RS (7,75), Maceió-AL (7,62), Florianópolis-SC (7,25) e Rio de Janeiro (7,16).

 

Os indicadores monitorados pelo programa são referentes à atenção à saúde da gestante, realização de exames preventivos no público feminino, cobertura vacinal poliomielite e pentavalente, além do acompanhamento de hipertensos e de diabéticos na rede.

 

Avanços

Campo Grande nos últimos seis anos, dobrou a cobertura de Atenção Primária, saindo de 33,27% para 71,28%, conforme o sistema E-Gestor e plataforma oficial do Ministério da Saúde.

 

O avanço é resultado da implantação de novas equipes de saúde da família por meio da criação dos programas de residência multiprofissional em saúde da família e residência de medicina família e comunidade. 

 

Neste período, houve um aumento de mais de 100% no número de Equipes de Saúde da Família (ESFs) no município, saindo de 96 em 2017 para as atuais 197 equipes.

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