A Faems (Federação das Associações Empresariais de Mato Grosso do Sul) completa nesta terça-feira 30 anos de fundação.
Sociedade civil sem fins lucrativos, fundada em 9 de dezembro de 1978, sob a presidência do empresário Nelson Borges de Barros, a entidade tem como finalidade a defesa dos interesses da economia do Estado e do País e, em especial, os direitos e aspirações das associações comerciais e empresariais do Estado.
Com sede em Campo Grande, até meados de 2006, era chamada Facims (Federação das Associações Comerciais e Industriais de MS), porém, cumprindo exigências do Novo Código Civil, passou a se chamar Faems.
Já ocuparam a presidência da Faems, desde sua fundação, os empresários Nelson Borges de Barros, José Oliva Filho, Lyrio Novaes, Vagner Simone Martins e atualmente é presidida por Leocir Paulo Montagna, reeleito para mais um mandato no dia 29 de abril deste ano.
A Faems congrega 53 associações empresariais do Estado, conta com nove Diretorias Regionais instaladas estrategicamente para atender os associados, somando mais de 10 mil empresas (95% micro e pequenas), 80% são do comércio. Estas empresas representam 56% da arrecadação do ICMS e geram 60% dos empregos do Estado.
A “principal missão da federação é integrar a classe empresarial sul-mato-grossense, representando-a na busca de soluções e prestando serviços com alto valor agregado, visando apoiar o desenvolvimento sustentável da economia de Mato Grosso do Sul, através do associativismo”, afirma o presidente Leocir Paulo Montagna.
Uma das metas da atual diretoria atual é a excelência na prestação de serviços às associações comerciais e empresariais, além da participação na conjuntura econômico-social de Mato Grosso do Sul.
Montagna cita alguns dos princípios da Faems, que são a ética e seriedade, valorização do associativismo, agir com transparência e profissionalismo, além de procurar parcerias efetivas e de qualidade, agindo com responsabilidade social, honestidade e respeito aos associados.
Ele fala ainda sobre algumas perspectivas e projetos para os próximos três anos, como a construção da sede própria e a criação de uma superintendência estadual.