O ex-presidente Michel Temer teve a prisão preventiva determinada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, para apurar indícios da prática de crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro.
Temer foi detido em casa e levado para a cidade do Rio de Janeiro sob forte escolta policial, para a Superintendência da Polícia Federal, onde passaria a noite.
Em 25 de março de 2019 ele foi solto, e novamente preso em 8 de maio de 2019, por fim, novamente liberado em 14 de maio de 2019, por unanimidade, a Sexta Turma do STJ decidiu provisoriamente conceder o habeas corpus, substituindo a prisão do ex-presidente por medidas cautelares, como proibição de manter contato com outros investigados, entregar passaporte e bloqueio dos bens até o limite de sua responsabilidade.
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