De janeiro a dezembro de 2019, a concessionária de Energia Elétrica de Campo Grande esteve na mira dos parlamentares, sendo nos últimos meses do ano, avaliada a possível abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para avaliar a atuação da Empresa após denúncia de cobranças abusivas nas contas de energia. Deputados Estaduais e Vereadores da Capital utilizaram a Tribuna das Casas de Leis para reivindicar respostas da empresa, e análise dos valores cobrados da população.
Na Assembleia Legislativa houve a criação da CPI, sendo ela composta pelos deputados estaduais: Capitão Contar (PSL) e João Henrique (PL), indicados pelo bloco G-10; Renato Câmara (MDB) e Barbosinha (DEM), com indicação do G-9; e Felipe Orro, pelo PSDB. Os suplentes são, respectivamente, Antônio Vaz (Republicanos) e Evander Vendramini (PP), do G-10; Marcio Fernandes (MDB) e Eduardo Rocha (MDB), do G-9; e Marçal Filho (PSDB).
A CPI tem o prazo regimental de 120 dias para concluir as investigações e produzir um relatório com encaminhamento do que for apurado às autoridades e órgãos competentes. Mas esse prazo pode ser prorrogado, havendo necessidade.
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