Além do preço considerado abusivo pela população, a Prefeitura de Campo Grande buscou cobrar do Consórcio Guaicurus, a disponibilidade de ônibus novos, considerando cláusula do contrato de concessão, onde determina o prazo de troca dos veículos de tempos em tempos, para garantir qualidade e eficiência do serviço prestado à população, o qual, não estava sendo cumprido.
Outros pontos estavam sendo questionados pelo Executivo e pela Câmara Municipal de Campo Grande, onde durante as análises e debates realizados na Casa de Leis, constou-se necessária a abertura da CPI.