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Rural Sábado, 03 de Novembro de 2007, 08:14 - A | A

Sábado, 03 de Novembro de 2007, 08h:14 - A | A

Produtores rurais questionam portaria de vacinação contra aftosa

Sato Comunicação

Na próxima semana, a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (FAMASUL) irá encaminhar ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) questionamentos feitos por sindicatos rurais quanto à portaria 1.369, de 29 de outubro, que estabelece procedimentos para a vacinação contra febre aftosa. Dentre as principais dúvidas dos produtores está sobre os custos com as vacinas para os animais acima de 12 meses, que ficaram de fora do calendário oficial.

“Os produtores já contabilizam prejuízos com a criação da zona de alta vigilância. Arcar com a essa despesa (vacinação dos animais de até 24 meses) é inviável”, alega o presidente da FAMASUL, Ademar Silva Junior.

A discussão foi realizada hoje (1º/11), na sede da FAMASUL e reuniu produtores e representantes de sindicatos rurais do Estado da Iagro, Seprotur, Conselho Regional de Medicina Veterinária e Superintendência Federal de Agricultura. A reunião foi promovida pela Comissão de Assuntos de Fronteira e a Comissão Técnica de Assuntos do Pantanal da FAMASUL.

Outro questionamento feito pelos produtores é quanto aos critérios de movimentação do rebanho a partir do início da vacinação. Os produtores pedem ainda que as vacinações nos municípios sejam 100% assistidas. O documento com dúvidas e solicitações segue na próxima segunda feira, dia 5 de novembro, para o MAPA.


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