Após passar por uma completa reforma e readequação de suas instalações, a sede do 6º Batalhão da Polícia Militar de Corumbá está prestes a receber uma moderna central de vídeo monitoramento prevista para ser implantada nos próximos meses. Com o objetivo de atuar auxiliando no combate à violência, o serviço de monitoramento faz parte do setor de inteligência e tecnologia da Secretaria de Segurança Pública que passará a ser mais uma arma contra o avanço da criminalidade na região de fronteira de Corumbá.
O local onde será abrigado a sede do novo Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOPS), está pronta e de acordo com o comando do 6º BPM aguarda apenas a vistoria de uma comissão instaurada nesta semana para avaliar o local. Posteriormente o projeto passa para etapa de instalação dos equipamentos e da central, com os computadores, telas, centrais telefônicas e de comunicação.
O Tenente-Coronel Wilson Velasques informou ao Folha MS que ao todo, serão instaladas câmeras em aproximadamente 10 pontos estratégicos da cidade que irão colaborar na fiscalização ostensiva, prevenção e identificação de indivíduos que venham a cometer crimes e delitos. “A tecnologia vai reforçar o trabalho que é realizado pelos policiais diariamente, porém, com o diferencial de que serão os nossos olhos durante as 24 horas do dia, auxiliando não apenas na identificação dos criminosos como também na prevenção”, ressaltou o comandante dizendo que as câmeras irão proporcionar uma resposta ainda mais rápida e eficaz contra a criminalidade.
Parcerias
O comandante do 6º Batalhão atentou para a possibilidade de uma parceria com o município no sentido de reforçar o sistema de vigilância eletrônica que já está em funcionamento e é mantido pelo Guarda Municipal. “Temos condições de ampliar a segurança dentro da cidade inclusive com a junção das imagens que são captadas pelas câmeras que já estão instaladas em Corumbá, com as que irão chegar, a cooperação nas informações recebidas vai um importante passo para garantir mais abrangência e agilidade no patrulhamento ostensivo”, concluiu Velasques.