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Cotidiano Terça-feira, 21 de Junho de 2011, 13:23 - A | A

Terça-feira, 21 de Junho de 2011, 13h:23 - A | A

Defesa sustenta insanidade mental de Zeolla

Gilmar Hernandes e Vinícius Squinelo - Capital News (www.capitalnews.com.br)

A defesa do procurador de Justiça aposentado, Carlos Alberto Zeolla, sustenta que ele tinha insanidade mental, conforme atestam laudos adverte o advogado, Ricardo Trad. A defesa alega que nunca pleiteou a liberdade até porque ele não pode sair da clínica sem a saúde restabelecida e isso pode durar bastante tempo. Ele reforça que Zeolla agiu sob coação moral irreversível devido à violência sofrida pelo pai Américo Zeolla e também atribiu a defesa da honra.

Trad disse que nos autos, em confirmação do avô, que Claudio Alexander Joaquim Zeolla, assassinado no dia 3 de março de 2009, também agredia constantemente a própria mãe, explicando que não foi um fato isolado a agressão do sobrinho. O prontuário do hospital mostra que não foi um mero empurrão, pois Américo teve lesões, além do quadro de hipertensão.

Ele acrescenta que o objetivo da defesa não é a liberdade de Zeolla, mas uma interdição judicial para ele receber tratamento na clínica. Zeolla permaneceu boa parte do tempo de cabeça baixa e chorou quando falavam do pai.

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