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Reportagem Especial Sexta-feira, 11 de Outubro de 2019, 10:06 - A | A

Sexta-feira, 11 de Outubro de 2019, 10h:06 - A | A

MS 42 Anos

Cultura musical é uma das riquezas do Mato Grosso do Sul

Conheça alguns dos grandes nomes musicais que surgiram no Estado

Laryssa Maier
Capital News

 

Deurico/Capital News

Foto ilustrativa de violeiro, percursionista, violão, música

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A cultura do Mato Grosso do Sul é tão ampla quantos os hectares. Música, literatura, artes plásticas, culinária, turismo, economia e dentre tantos outros talentos que nascem ou se criam aqui. 

 

Quando nos referimos a música, seria ignorância citar apenas um estilo ou um cantor pois o número de artistas internacionais que saíram do Mato Grosso do Sul são incontáveis. Em uma breve retrospectiva veremos a amplitude dessa conta. 

 

Michel Teló, o cantor não nasceu em Mato Grosso do Sul, mas foi criado aqui, hoje ele é um dos grandes artistas,Teló não perde as origens e sempre relembra a saudade que sente do Estado. 

 

Outro cantor internacional Luan Santana, o qual sempre enaltece nosso estado, o menino que nasceu em Jaraguari e hoje conquista o mundo.

 

A violeira Helena Meirelles, sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região. 

 

Maria Cecília & Rodolfo também são do MS, a dupla estourou pelo Brasil e ainda tem residência em Campo Grande. João Bosco & Vinícius, Ney Matogrosso. Todos são artistas regionais a qual propagam pelo mundo o nome de Mato Grosso do Sul. 

 

Marcelo Loureiro nasceu no Rio de Janeiro (RJ), mas foi aqui em Mato Grosso do Sul, mais especificamente em Guia Lopes, que começou a carreira artística aos 11 anos. O incentivo veio do avô materno, que também era instrumentista.

 

A cultura musical do MS, vem de um aspecto histórico, as duplas ou grupo utilizam  ritmos de todos os cantos da América do Sul para fazer o seus hits.  Artistas como Paulo Simões, Geraldo Roca (em memória), Geraldo Espíndola e Almir Sater flertam com guarânias, polcas e chamamés, misturam o guarani com o português e utilizam fatos da história como inspiração. Daí a referência em suas letras sobre ‘a fronteira em que o Brasil foi Paraguai’.


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