Mato Grosso do Sul registrou 609 casos prováveis de dengue, conforme divulgado pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Sesau e a SES, por meio do Painel de Monitoramento das Arboviroses. Uma morte já foi confirmada, enquanto outra está sendo investigada. A maior parte dos casos é de mulheres (53%), com a maior incidência entre jovens de 20 a 29 anos.
Em Campo Grande, a vacinação contra a dengue está disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos nas Unidades de Saúde da Família. No entanto, a adesão ainda está abaixo do esperado, com apenas 20 mil doses aplicadas, de um total de 61 mil jovens na faixa etária. Apenas 8 mil completaram o esquema vacinal.
Para quem está com suspeita de dengue tipo 3, é essencial buscar atendimento médico imediatamente. A hidratação é fundamental, assim como o repouso absoluto. Medicamentos como aspirina, dipirona ou ibuprofeno devem ser evitados, pois podem agravar o quadro, e é importante ficar atento aos sinais de alerta, como dor abdominal intensa, vômitos persistentes ou sangramentos.
A prevenção continua sendo a melhor forma de combater a dengue. Use repelentes, mantenha-se protegido de picadas e elimine focos do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Em caso de sintomas graves ou dúvidas, procure imediatamente um profissional de saúde.
