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Política Quarta-feira, 09 de Novembro de 2022, 15:05 - A | A

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Farpas

Tiago Vargas ataca e chama Pedro Pedrossian de Palyboy mimado

Pedro revida e responde a ataques de vereador que aguarda decisão da justiça

Juliana Fernandes
Capital News

Deurico/Capital News e Assessoria

Pedro Pedrossian Neto e Thiago Vargas

Pedro Pedrossian Neto e Thiago Vargas

PSD vive uma crise entre dois integrantes que brigam pela vaga conquistada para a assembleia legislativa do Estado, diante do impedimento do vereador Tiago Vargas tomar posse por ter sido o mais votado porém se encontrar inelegível.

 

Durante a sessão de ontem (8), o vereador Tiago que teve 18.288 votos, enquanto Pedrossian Neto teve 15.994 votos usou a tribuna para falar e chamar o suplente que até o momento é quem deve tomar posse, de playboy mimado e desequilibrado.

 

Em sua redes sociais, Pedro Pedrossian Neto respondeu: “Eu lamento que o vereador impugnado tenha tantos problemas judiciais em seu passado que o tenham tornado inelegível pela Lei da Ficha Limpa, uma conquista da sociedade brasileira para barrar aqueles que, por seus crimes, não poderiam jamais entrar na política. Não sou eu quem o afirma, mas o Ministério Público Eleitoral, a Procuradoria Geral do Estado, o Tribunal de Justiça do MS e o Tribunal Regional Eleitoral, que em julgamento recente condenou-o por unanimidade de 7 a 0 em ação motivada pelo MP. Portanto, o adversário do vereador não sou eu, mas o conjunto de instituições que compõem o Judiciário brasileiro. Em continuando o discurso calunioso e a campanha difamatória, tais problemas vão apenas avolumar-se, pois o desequilíbrio e o despreparo implicam uma série de consequências, inclusive para questões de decoro no mandato que ele hoje exerce na Câmara Municipal. Eu fui declarado eleito pelo Tribunal Regional Eleitoral no dia 2 de outubro por meio da votação popular - e tenho muito orgulho disso. Estou tranquilo e muito grato à Deus e ao povo que me deu a honra de ser escolhido como seu representante. Fiquem todos com Deus.” se defendeu o ex-secretário de finanças da Capital. 

 

O julgamento do caso ainda sem data será pelo TSE com relatoria Carmem Lucia.

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