O secretário de Produção, Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, publicou um vídeo em suas redes sociais, onde avalia os impactos econômicos para o Brasil e Mato Grosso do Sul que poderão ser gerados após a invasão russa na Ucrânia. Além disso, o secretário afirmou que “em uma guerra, não existe vencedores,
De acordo com Verruck, mundialmente já foi possível sentir a influência negativa do confronto, como as bolsas de valores fechando no negativo. Já no Brasil, o embargo à Rússia, anunciado pelos Estados Unidos e União Europeia, poderá impactar diretamente nos preços dos produtos. Ou seja, aumento da inflação.
Já no mercado sul-mato-grossense, o secretário avalia que este cenário poderá impactar diretamente na produção agrícola, principal fonte de recursos da economia estadual.
“Quando olhamos para economia local, primeiro nos preocupa, pois tanto a Ucrânia, quanto à Russia, são grandes produtores de fertilizantes e poderemos correr o risco de não termos a disponibilidade desses produtos. A ministra da agricultura, Tereza Cristina e o presidente (Jair Bolsonaro), estiveram justamente no leste europeu para firmar esse acordos comerciais que nos beneficiária diretamente
Para complementar sua fala, o secretário afirmou que também preocupa a elevação no valor da commodities e do petróleo, pois podem encarecer os produtos consumidos no mercado interno brasileiro.
“Nós não somos grandes importadores para a Rússia, pelo contrário, somos mais importadores. Porém, o encarecimento das commodities nos preocupa, pois poderá elevar a inflação. Além disso, como o embargo da Europa aos russos, a nossa logística poderá ser prejudicada, dificultando o envio de produtos para o Leste europeu e Ásia”, analisou.
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Guerra
Na manhã da última quinta-feira (24) militares russos invadiram regiões da Ucrânia. Em pronunciamento, o presidente Vladimir Putin disse que nenhum outro país poderia interferir na ação russa.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, decretou Lei Marcial, que é quando a autoridade militar toma o controle da administração e o espaço aéreo foi fechado.
O Ministério da Defesa da Ucrânia disse hoje (25), em comunicado, que as Forças Armadas estão travando duras batalhas para repelir os ataques do Exército russo em todo o território e voltou a pedir o apoio da população.
O pedido partiu do próprio presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que afirmou que o fornecimento de armas a todos os cidadãos que desejam defender a soberania da Ucrânia já começou.
"Nossos militares precisam desse apoio. O principal é que precisam do apoio de nossa população. Temos um exército de pessoas poderosas. Nossa população também é um exército poderoso. Então, apoiem os militares”, disse Zelensky.
O dia amanheceu em Kiev com explosões e sirenes de alerta. Cerca de 3 milhões de pessoas vivem na capital ucraniana.
Estima-se que, desde o início da invasão russa, mais de 100 mil pessoas fugiram de suas casas e dezenas de milhares deixaram a Ucrânia, segundo informações da Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).